A Campanha da Secretária Municipal de Saúde de São Paulo relata a vida de um personagem fictício que utiliza o SUS mesmo sem saber que esta usando este Sistema. Esta campanha serve também como valorização do Sistema Único de Saúde e esta sendo divulgada na fanpage da Secretária de Municipal de São Paulo no Facebook.
Para conferir a publicação completa click aqui.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Projeto Fique Sabendo Jovem
Por Anderson Martins - Fique Sabendo Jovem
O projeto Fique Sabendo jovem oferta testes rápido para HIV e outras DST em regiões de maior vulnerabilidade social. Com um visual e linguagem voltados para o público jovem o Projeto Fique Sabendo Jovem é uma iniciativa baseada na mobilização de equipe de diversas áreas por meio de uma Unidade Móvel de Saúde, equipada para realizar testagem e aconselhamento sobre questões relacionadas a direitos sexuais, reprodutivos e prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DST), AIDS, hepatites.
Mais que uma ação que realiza testes rápidos, o projeto combate preconceito e luta pelo direito ao acesso integral aos serviços de saúde e à ações de promoção da saúde visitando parques e regiões de população em situação de maior vulnerabilidade social.
Porto Alegre aderiu à estratégia do “Fique Sabendo” em junho de 2012 e desde então vem realizado testagens itinerantes em locais de grande circulação e realizando intervenções também em escolas. Motivada pela luta contra os projetos do dep. Cunha, grupos de apoio à diversidade lotaram a Redenção no domingo 08/11 em um ato de crítica ao atual cenário da política nacional. A equipe do Projeto esteve presente no evento realizando o TR, distribuindo preservativos e falando sobre a importância da prevenção de DST/aids. A estimativa da EPTC é que cerca de 10 mil pessoas participam do evento ao longo do dia.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Rádio Web na Reitoria!
Foto: Fernanda Feijó
No dia 11 de setembro, o Reitor da UFRGS, Carlos Alexandre Netto, recepcionou os integrantes da Rádio Web, Fernanda Feijó, Ivan Ricalde, Mario Martins, Rossana Mativi e Mariana Martins, o Coordenador do Projeto de Extensão Rádio Web Saúde, Profº. Dr. Alcindo Antônio Ferla, e a Diretora da Escola de Enfermagem, Profª. Eva Neri Rubim Pedro.
O propósito da visita foi de conversar sobre o projeto da Rádio Web, pois o Reitor já havia participado de coberturas da RWS no Portas Abertas na Escola de Enfermagem. Aproveitando esta oportunidade, os extensionistas presentearam o Reitor com uma camiseta da Rádio e entregaram um material explicativo sobre as ações que a Rádio desenvolve e pendrive com produções do projeto.
Convidamos a todos e todas para conhecer mais a respeito deste projeto de Extensão que visa o compartilhamento e criação de materiais que estimulam a comunicação em saúde.
Nos dias 28 e 29 de agosto aconteceu o Seminário Internacional Êba! Viado na Pista!
A Rádio Web esteve presente neste espaço que oportnizou trocas e discussões a respeito de políticas públicas, lutas dos movimento sociais LGBTT e claro fatos históricos da trajetória do Nuances.
A importância de discutir as demandas do movimento é de extrema relevância para a constituição da relação de gênero e saúde, tendo em vista a saúde como conceito ampliado.
Está no forno a edição destes dois dias de seminário, então aguarde que em breve iremos divulgar em nossas mídias,
Confira algumas fotos do Seminário na nossa página do Face! https://www.facebook.com/RadiowebSaude?ref=aymt_homepage_panel
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Diretrizes curriculares do bacharelado em Saúde Coletiva são discutidas no 11º ABRASCÃO
Foi realizada nos dias 27 e 28 de julho,
na cidade de Goiânia, a VIII Reunião do Fórum de Graduação em Saúde Coletiva. A
atividade integra a programação pré-congresso do 11º Congresso Brasileiro de
Saúde Coletiva. Sob a coordenação da professora Liliana Santos (GT Trabalho e
Educação – Abrasco), o primeiro dia do encontro, do qual participaram
estudantes e professores de Saúde Coletiva de todo o Brasil, contou com a
exposição da professora Gladys Benito, da UNILA, e da discente Flávia
Cavalcante, da UFBA, sobre as atividades desenvolvidas pelo colegiado gestor do
Fórum.
Nesse primeiro momento foi iniciado o
debate sobre a proposta de minuta para as diretrizes curriculares nacionais dos
cursos de graduação em Saúde Coletiva. Essas discussões tiveram início em 2010
e pretendem definir os elementos norteadores para o funcionamento dos cursos já
existentes e criação de novos cursos.
As diretrizes curriculares nacionais têm
por objetivo "estabelecer o perfil do Bacharel em Saúde Coletiva e
os componentes curriculares fundamentais para a formação." (art.2) e
descrevem, também, os núcleos do curso: Gestão em saúde, atenção à saúde e
educação em saúde, assim como o projeto pedagógico que enuncia os princípios e
pressupostos curriculares.
Na reunião do Fórum foram apresentados por
alguns representantes de universidades relatos indicando que seus cursos,
outrora noturnos, atualmente têm seu funcionamento ocorrendo em período diurno.
Essas mudanças seriam justificadas, de acordo com os depoimentos, por uma
alteração, nessas universidades, do perfil dos estudantes - que não seria mais
preponderantemente de estudantes trabalhadores. Esses relatos apontam também entraves
que um curso noturno sofre para ofertar campos de estágio e a dificuldade de
inserção nas áreas de prática.
Grande parte dos cursos de Bacharelado em
Saúde Coletiva iniciaram suas atividades no turno da noite, possibilitando que
trabalhadores também tivessem a oportunidade de cursar a educação superior,
seguindo os parâmetros do Reuni, cujas ações se orientam no sentido de aumentar
o número de vagas nos cursos de graduação, ampliar a oferta dos cursos
noturnos, contribuindo, assim, para diminuir as desigualdades sociais no país.
Cursos noturnos também vêm com a proposta de ocupar espaços físicos que
anteriormente ficavam ociosos no período da noite.
Entendemos que há dois pontos frágeis
nesse discurso; a possível mudança no turno do curso e os entraves institucionais
para o oferecimento de atividades práticas noturnas. A mudança no turno do
curso foi cogitada também em função da necessidade de ampliar o conteúdo
pedagógico do Bacharelado em Saúde Coletiva. Oferecer possibilidades de
vivenciar os serviços de saúde, principalmente a Atenção Básica, constitui-se
em um desafio para os cursos, tendo em vista esses serviços, no geral, funcionam
durante o dia. No entanto, diminuir a oferta de vagas noturnas de Saúde
Coletiva significa excluir uma parcela de estudantes, muitos dos quais já atuam
no SUS e apenas dispõem do terceiro turno para se qualificarem. Restringir a formação em Saúde Coletiva ao turno diurno nada mais é que a elitização ou sua reprodução na universidade.
Perde o estudante trabalhador, mas também perde a universidade toda a experiência e o conhecimento que o estudante trabalhador traz. Ninguém ganha com uma homogeneidade do corpo discente, todos ganhamos com a riqueza de um debate realizado entre a diversidade de atores. O acesso à educação superior no período noturno se faz necessário para induzir mudanças na rede de atenção, principalmente ligada à básica, onde sabemos da necessidade desse tipo de atenção no período noturno.
Perde o estudante trabalhador, mas também perde a universidade toda a experiência e o conhecimento que o estudante trabalhador traz. Ninguém ganha com uma homogeneidade do corpo discente, todos ganhamos com a riqueza de um debate realizado entre a diversidade de atores. O
Os entraves institucionais estão evidentes
em diversas instâncias, tanto na burocracia das instituições em restringir as
dinâmicas pedagógicas dos cursos, quanto nos campos de estágio e na inserção em
práticas na área de saúde.
Reconhecemos a necessidade que, ao longo da
formação, os discentes desenvolvam vivências nos serviços de saúde, pois essas
ocasiões oportunizam ao estudante autonomia em agregar conhecimentos através da
práxis em sua formação e essas oportunidades não podem excluir os estudantes
trabalhadores.
Acreditamos que esse assunto deve ser
amadurecido no nível loco-regional, no qual é possível analisar as demandas específicas
dos estudantes e gerar um esforço coletivo para que o acesso ao Bacharelado em
Saúde Coletiva seja universal.
Texto: Fernanda Cardoso e Mariana Martins
Colaboração de Mateus de Farias e Rossana Mativi
Texto: Fernanda Cardoso e Mariana Martins
Colaboração de Mateus de Farias e Rossana Mativi
terça-feira, 19 de maio de 2015
Violência, Saúde e Formação Profissional: O que fazer com os sinais que vêm da rua?
Reflexões sobre a fala de Emerson Merhy na conferência "Violência, Saúde e Formação Profissional: O que fazer com os sinais que vêm da rua?"
Texto: Ingrit Medeiros Seehaber
Texto: Ingrit Medeiros Seehaber
A palestra proferida pelo professor da UFRJ Emerson Merhy trabalha a ideia de uma sociedade violentada pelo medo, onde a mortalidade por homicídios ultrapassa muitas vezes a de zonas de guerra. A violência como ação da escravidão é algo histórico, quando temos na historicidade do tempo limpezas étnicas como as práticas de extermínio, ensaiando a produção do medo, do autoisolamento, assim estamos autoaprisionados em um mundo que têm receio do outro, onde esse é visto como uma ameaça.
Fazemos uma construção societária cotidiana, formativa em todos os setores e no imaginário social na construção do pavor, como estratégia de subordinação. Cada vez mais nos cercamos de proteções contra o medo, como os condomínios fechados. O Estado soberano detém o controle da violência, ele exerce a violência em determinadas populações a fim de preservar outras, ou seja, protegendo-se dos “loucos”, protegendo-se dos “sãos”.
Permanecemos com a sensação de ameaças todos os dias, e para defender a vida, me torno violento, paradoxo a ser pensado quando encontramo-nos em corpos violentos, racistas, preconceituosos e agressivos.
É um mecanismo atual, de autodefesa, de defensiva, onde acusar o outro é a melhor solução, sem parar para pensar nas consequências de nossas ações perante o próximo, assim é mais fácil culpabilizar alguém. Com todos essas reflexões fica a ideia de que temos que nos desprender do eu sozinho, do individualismo que fecha portas e a laços de confiança entre as nações.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Convite para novos integrantes
A Rádio Web Saúde UFRGS, projeto de extensão do curso de Saúde Coletiva/UFRGS, convida a todos os estudantes interessados em integrarem o projeto no ano de 2015 a comparecerem à nossa próxima reunião:
Data: 26/03/2015 (quinta-feira)
Horário: 17h
Local: Escola de Enfermagem - sala a definir (perguntar na recepção da Escola)
Data: 26/03/2015 (quinta-feira)
Horário: 17h
Local: Escola de Enfermagem - sala a definir (perguntar na recepção da Escola)
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